Escândalo! Alvo de espionagem por rede ligada a ministérios de Lula, deputado de Goiás denuncia perseguição política paga com dinheiro públi...
Escândalo! Alvo de espionagem por rede ligada a ministérios de Lula, deputado de Goiás denuncia perseguição política paga com dinheiro público e toma providências
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) está na linha de frente de uma grave denúncia que escandaliza o país: a revelação de que o governo federal, através de um projeto chamado Rede Minerva, estaria usando dinheiro público — mais de R$ 54 milhões — para monitorar e perseguir parlamentares da oposição e influenciadores digitais que se opõem ao atual governo.
Documentos oficiais obtidos pelo jornal Estadão evidenciam que o projeto, financiado por órgãos públicos como o Ministério da Justiça, Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem como fachada o suposto "combate à desinformação". No entanto, as atividades desenvolvidas incluem diretamente o monitoramento de perfis, redes sociais e publicações de parlamentares como o próprio Gustavo Gayer, além de outros nomes da oposição.
“O que está acontecendo é gravíssimo.
O governo Lula montou uma verdadeira máquina de perseguição política, paga com dinheiro do contribuinte, para vigiar e tentar calar parlamentares que fazem oposição. Isso sim não é um verdadeiro atentado contra a democracia e contra a liberdade de expressão?”, questionou Gayer.
As informações dão conta de que a Rede Minerva, vinculada ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) — do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação — teria entre os alvos do monitoramento estão perfis e redes de Gustavo Gayer, Carlos Jordy (RJ) e Julia Zanatta (SC), todos do Partido Liberal (PL). E alegam ainda que “a verba que banca os projetos da rede vem do Ministério da Saúde (R$ 12,1 milhões) e do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD), ligado ao Ministério da Justiça (R$ 42 milhões)”.
Mais grave ainda: o projeto envolve contratos milionários, contratações sem critérios técnicos e até autopagamentos. O diretor do Ibict, Tiago Braga, se concedeu, de acordo com os dados veiculados, uma bolsa de R$ 7 mil — ele mesmo assinando como coordenador e beneficiário. Além disso, um ex-servidor da Secretaria de Comunicação do governo Lula, sem sequer possuir ensino superior, teria sido contratado com salário de R$ 15 mil para atuar como gerente de mídias sociais, em um projeto que sequer tem redes sociais ativas.
Deputado leage e leva o Caso ao TCU e à Câmara
Diante dos fatos, Gustavo Gayer, citado como um dos parlamentares monitorados pela Rede Minerva, tomou uma série de providências oficiais:
• Apresentou um requerimento de convocação do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Sidônio Palmeira, para que preste esclarecimentos formais sobre o caso na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados.
• Protocolou dois pedidos de informações oficiais tanto à SECOM quanto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), exigindo detalhes sobre os contratos, os responsáveis, os critérios de contratação, as atividades desenvolvidas e a relação direta da SECOM com a criação da Rede Minerva.
• Ingressou com uma representação formal no Tribunal de Contas da União (TCU), solicitando uma auditoria especial sobre o uso dos recursos, os indícios de favorecimento pessoal, a falta de transparência e os indícios claros de desvio de finalidade, configurando possível perseguição político-partidária disfarçada de política público.
As informações dão conta de que a Rede Minerva, vinculada ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) — do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação — teria entre os alvos do monitoramento estão perfis e redes de Gustavo Gayer, Carlos Jordy (RJ) e Julia Zanatta (SC), todos do Partido Liberal (PL). E alegam ainda que “a verba que banca os projetos da rede vem do Ministério da Saúde (R$ 12,1 milhões) e do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD), ligado ao Ministério da Justiça (R$ 42 milhões)”.
Mais grave ainda: o projeto envolve contratos milionários, contratações sem critérios técnicos e até autopagamentos. O diretor do Ibict, Tiago Braga, se concedeu, de acordo com os dados veiculados, uma bolsa de R$ 7 mil — ele mesmo assinando como coordenador e beneficiário. Além disso, um ex-servidor da Secretaria de Comunicação do governo Lula, sem sequer possuir ensino superior, teria sido contratado com salário de R$ 15 mil para atuar como gerente de mídias sociais, em um projeto que sequer tem redes sociais ativas.
Deputado leage e leva o Caso ao TCU e à Câmara
Diante dos fatos, Gustavo Gayer, citado como um dos parlamentares monitorados pela Rede Minerva, tomou uma série de providências oficiais:
• Apresentou um requerimento de convocação do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Sidônio Palmeira, para que preste esclarecimentos formais sobre o caso na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados.
• Protocolou dois pedidos de informações oficiais tanto à SECOM quanto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), exigindo detalhes sobre os contratos, os responsáveis, os critérios de contratação, as atividades desenvolvidas e a relação direta da SECOM com a criação da Rede Minerva.
• Ingressou com uma representação formal no Tribunal de Contas da União (TCU), solicitando uma auditoria especial sobre o uso dos recursos, os indícios de favorecimento pessoal, a falta de transparência e os indícios claros de desvio de finalidade, configurando possível perseguição político-partidária disfarçada de política público.